Peças para o próximo leilão

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  • <b>SANTA ROSA, TOMÁS </b><br>(1909-1956)<br>Roda de Samba<br>Óleo s/ tela<br>Ass. e datado 44, cid<br>50 x 61 cm
  • <b>Quinto Conde de Sarzedas </b>(Bernardo José Maria da Silveira e Lorena) - <b>Travessa</b> oval em porcelana Companhia das Índias pertencente ao serviço de jantar do referido nobre. Centro apresentando brasão armorial em policromia e borda em azul cobalto decorada com estrelinhas a ouro. Séc. XIX. Referências bibliográficas à pág. 151 do livro "Louça da Aristocracia no Brasil", por Jenny Dreyfus. Compr. 38 cm
  • <b>Conselheiro Antônio Prado - João Ferreira Pinto</b> (grande fazendeiro em Minas Gerais) - <b>Travessa oval </b>do primeiro serviço do referido nobre, em porcelana Companhia das Índias policromada e decorada ao centro com inspiração nas "fábulas de Esopo", variando o tema de peça para peça. Caldeira decorada com flores e pontilhados. Borda com folhas de videiras e cachos de uvas. Realces a ouro. Circa 1815. Referências bibliográficas à pág. 291 do livro "A Porcelana Chinesa ao Tempo do Império", por Nuno de Castro. Med. 30 x 23 cm
  • <b>Terceiro Conde de Lumiares</b> (Manoel da Cunha Menezes) - <b>Par de pratos rasos</b> circulares com bordas onduladas em porcelana Companhia das Índias. Ao centro o brasão armorial do referido nobre. Caldeira e aba decoradas com guirlandas e arabescos em azul. Séc. XVIII. Um deles com pequeno restauro. Diâm. 23 cm
  • <b>Marquês de Bonfim </b>(José Francisco de Mesquita) - <b>Prato raso</b> circular em porcelana Companhia das Índias pertencente ao serviço de jantar do referido nobre. Ao centro reserva em sépia com paisagem lacustre e faixas floridas em policromia sobre fundo negro filetado a ouro. Séc. XIX. Referências bibliográficas à pág. 114 do livro "Louça da Aristocracia no Brasil", por Jenny Dreyfus. Diâm. 23,5 cm
  • <B>Travessa</b> de forma retangular com borda chanfrada e levemente movimentada em porcelana Companhia das Índias decorada em rica policromia florida nos esmaltes da Família Rosa. Realces a ouro. Séc. XVIII. Med. 26 x 18 cm
  • <B>Primeiro Barão de Bonfim</b> (José Francisco Mesquita) - <b>Prato</b> circular em porcelana Companhia das Índias pertencente ao primeiro serviço de jantar do referido nobre. Apresenta reserva central e borda em policromia florida realçada a ouro. Séc. XIX. Circa 1830. Referências bibliográficas à pág. 315 do livro "A Porcelana Chinesa ao Tempo do Império", por Nuno de Castro. Diâm. 25 cm
  • <b>KAMINAGAI, TADASHI</b><br>(1899-1982)<br>Paisagem<br>Óleo s/ madeira<br>Ass. cie<br>27 x 35 cm
  • <b>Antigo tapete KILIM</b><br>3,41 x 1,51 m
  • Extenso e excepcional <b>faqueiro</b> em prata inglesa em composição dos modelos "Queen's & King's Pattern". As peças possuem em sua maioria contrastes vitorianos apresentando também peças do período georgiano com várias letras data. Constando de 28 garfos de mesa, 29 facas de mesa, 20 colheres de sopa, 14 garfos de peixe, 14 facas de peixe, 28 garfos de sobremesa, 24 colheres de sobremesa, 33 facas de sobremesa, 18 colheres pra chá, 6 pequenas conchinhas para mostarda em interior em "vermeil" e 21 peças de servir. As lâminas das facas e de um garfo de assado em metal Sheffield com marca do fabricante. Acompanha mais 2 peças em metal EPNS e 1 garfo trinchante em metal Mappin & Webb. Total de 237 peças. Peso 13500 gramas.
  • <b>GEORG JENSEN  DENMARK  Faqueiro </b>em prata Sterling lisa, "design" típico escandinavo. Constando de 12 garfos de mesa, 11 facas de mesa,12 colheres de sopa, 12 garfos de peixe, 12 facas de peixe, 12 garfos de sobremesa, 12 facas de sobremesa, 8 colheres de sobremesa, 12 espátulas para manteiga, 12 colheres para café e 18 peças de servir. Total de 133 peças.
  • <b>DI CAVALCANTI, EMILIANO</b><br>(1897-1976)<br>Suprema Ondina<br>Desenho a grafite s/ papel<br>Ass., titulado e datado 31-8-73, no centro inferior<br>21 x 15 cm
  • <b>Cômoda </b>francesa em jacarandá, apresentando frente e laterais levemente "bombée". Duas gavetas lado a lado sobre dois gavetões. Aba de contornos movimentados, decorada com entalhes de trevos e volutas. Puxadores em bronze dourado. Séc. XIX. Med. 85 x 105 x 53 cm
  • Excepcional imagem de <b>Sant'Ana Mestra com a Virgem Maria</b>, em barro cozido e policromado provavelmente oriunda da região dos vales do rio Tietê e Paraíba. O conjunto resulta de um complexo feitio escalonado conhecido como "bolo de noiva". O trono: trono patinado em vermelho, de época e estilo D. João V, com ampla base e espaldar elevado, entalhado com grande voluta ao topo e outras menores em enrolados. Os pés anteriores da peça são moldados em elementos zoomorfos conhecidos como "pés de grã besta". Os braços com terminação em "máscaras humanas grotescas" são suporte aos braços da santa. O contorno do trono é escorado por duas cariátides aladas sustentadas por serafins apoiados sobre os joelhos. A santa: SantAna encontra-se sentada com Nossa Senhora, abrigada em seu colo, apontando para o livro das escrituras. Exuberante panejamento das vestes (característica essa do auge do barroco) em policromia de tonalidades entre o azul, o verde e o marrom enfeitadas com discretos elementos floridos e espraiadas aos pés, sendo um deles sobre pequena almofada. Ricos realces em ouro de época finalizam a decoração da peça. Resplendor em prata e base marmorizada. Os santeiros da extraordinária iconografia de terracotas paulistas representando SantAnas Mestras, encontraram na zoologia fantástica, fertilíssimo terreno para expandirem-se teatralmente em minúcias ornamentais. A popularidade de imagens que mostram a educação de uma menina pela mãe, séc.  XVIII, foi impulsionada pela valorização da educação e da leitura na cultura iluminista e, no caso brasileiro, a autoridade e o carisma de uma figura feminina atuante e protetora dentro do ambiente doméstico. Brasil. São Paulo. Séc. XVIII. Alt. 38 cm; Compr. 22 cm; Larg. 20,5 cm. Referências bibliográficas:  Livro do Museu de Arte Sacra de São Paulo.  O Grupo das SantAnas Bolo de Noiva Paulistas: Apresentação e Interpretação  Letícia Martins de Andrade.
  • Grande e rara <b>coroa de santa Mártir</b> em prata brasileira profusamente decorada em vazados com botões de flores e cercadura de goivos na base. Sec. XVII ; XIX. Peso 525 gramas. Alt. 12,5 cm; Diâm. 29,5 cm
  • Grande e rara <b>coroa de santa Mártir </b>em prata brasileira profusamente decorada em vazados com botões de flores e cercadura de goivos na base. Séc. XVII / XIX. Peso 525 gramas. Alt. 12,5 cm; Diâm. 29,5 cm
  • Raríssimo <b>"tête-à-tête"</b> em porcelana Companhia das Índias, decorado em policromia "Chinese Imari", predominando as tonalidades de azul índigo e "rouge de fer" com delicados realces a ouro. Constando de bules p/ chá e café, leiteira e bandeja. Período Kangxi. Circa 1720. Imperceptível bicadinho em uma das tampas. Alt. dos bules 13 cm; Med. da bandeja 16 x 15,5 cm
  • <b>MANOEL SANTIAGO</b><br>(1897-1987)<br>Natureza Morta<br>Óleo s/ tela<br>Ass. cie e verso<br>50 x 65 cm
  • <b>Garrafa</b> em "demi" cristal apresentando gravação com a fachada do Palácio Imperial de Petrópolis. Trabalho do "atelier" dos irmãos Sieber, em Petrópolis. Referência bibliográfica à pág. 397 no livro "O Cristal no Império do Brasil", por Jorge Getúlio Veiga, Carlos Eduardo de Castro Leal e João Augusto de Souza Lima. Parte interna da tampa com lasca. Alt. 26 cm
  • <b>Garrafa</b> provavelmente da manufatura de VISTA ALEGRE lapidada em padrão dito "bico de jaca", apresentando sobre o bojo "sulphide" oval em policromia com o busto de "Pedro II Imperador do Brasil", dizeres que circundam o limite superior, em torno, friso dourado. Tampa em forma de cogumelo. Referência bibliográfica à pág. 374 e 375 do livro "O Cristal no Império do Brasil", por Jorge Getúlio Veiga, Carlos Eduardo de Castro Leal e João Augusto de Souza Lima. Alt. 26,5 cm

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